«Creio para compreender e compreendo para crer melhor» (Santo Agostinho, Sermão 43, 7, 9) (Santo Agostinho, Sermão 43, 7, 9)

18
Ago 08
Ao romper do dia, Jesus apresentou-se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele. Jesus disse-lhes, então: «Rapazes, tendes alguma coisa para comer?» Eles responderam-lhe: «Não.» Disse-lhes Ele: «Lançai a rede para o lado direito do barco e haveis de encontrar.»Lançaram-na e, devido à grande quantidade de peixes, já não tinham forças para a arrastar. Então, o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: «É o Senhor!» Simão Pedro, ao ouvir que era o Senhor, apertou a capa, porque estava sem mais roupa, e lançou-se à água. Os outros discípulos vieram no barco, puxando a rede com os peixes; com efeito, não estavam longe da terra, mas apenas a uns noventa metros.

(João 21, 4-8)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
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«(…): quem segue a vontade de Deus sabe que, no meio de todos os horrores que possa encontrar, nunca perderá uma última protecção. Sabe que o fundamento do mundo é o amor e, consequentemente, mesmo onde ninguém o pode ou quer ajudar, ele pode prosseguir colocando a sua confiança n’Aquele que o ama».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
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17
Ago 08
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Na breve alocução proferida antes da oração Mariana do Angelus, Bento XVI partiu das leituras deste domingo para convidar os cristãos e as pessoas de boa vontade a reflectir sobre a universalidade da missão da Igreja, constituída por povos de todas as raças e culturas. Daí a responsabilidade da comunidade eclesial chamada a ser casa de todos, sinal e instrumento de comunhão de toda a família humana. Uma questão de grande actualidade e sobre a qual é preciso reflectir de maneira aprofundada por forma a ajudar a sociedade civil a ultrapassar todas as possíveis tentações de racismo, intolerância e exclusão, e a organizar-se no respeito da dignidade de cada ser humano. É que embora a superação do racismo seja uma das grandes conquistas da humanidade, infelizmente – disse o Papa – registam-se ainda em diversos países novas e preocupantes manifestações de desprezo e discriminação racial, ligadas, muitas vezes, a problemas sociais e económicos, que não justificam, todavia, tais comportamentos. O Papa convidou, por isso, a rezar a Nossa Senhora a fim de que cresça por todo o lado o respeito por cada pessoa e a consciência de que só no recíproco acolhimento de todos é possível construir um mundo marcado pela autentica justiça e a verdadeira paz.

Bento XVI convidou também a rezar para que os cristãos considerem a condução de automóveis um campo no qual defender a vida e exercer concretamente o amor ao próximo. Um convite que aflorou ao Santo Padre devido aos numerosos e graves acidentes de viação que se verificam, particularmente na Itália, sobretudo neste período de férias. Não devemos habituar-nos a esta triste realidade – disse o Papa – pois que a vida humana é preciosa, e, é indigno do ser humano morrer de acidente de viação ou ficar inválido por toda a vida por razões que se poderiam evitar. É necessário um maior sentido de responsabilidade, antes de mais de quem conduz, o qual deve evitar excesso de velocidade e comportamentos imprudentes, muitas vezes na origem dos acidentes. É preciso sentido moral e cívico quando se conduz – frisou o Pontífice. No que toca ao sentido cívico, Bento XVI pôs a tónica sobretudo na prevenção e na repressão da parte das autoridades. A Igreja, quanto a ela, sente-se interpelada pelo aspecto moral. E aqui o Papa convida os cristãos a fazer um exame de consciência pessoal sobre a forma de conduzir o carro, e convida as comunidades a educarem todos a considerar o acto de conduzir um campo no qual defender a vida e exercer o amor ao próximo.

Ainda antes de saudar os peregrinos presentes em francês, inglês, alemão, polaco e italiano, o Papa falou da situação na Geórgia que disse continuar a seguir com atenção e preocupação, sentindo-se particularmente próximo das vítimas do conflito. Bento XVI lançou um apelo a aliviar, com generosidade, as graves dificuldades por que passam os refugiados, sobretudo mulheres e crianças, e pediu a abertura imediata de corredores humanitários entre a Ossetia do Sul e o resto da Geórgia, por forma a garantir uma digna sepultura aos mortos ainda abandonados, curas adequadas aos feridos e a reunião familiar daqueles que o desejam. O Papa não se esqueceu de recomendar que sejam garantidos a incolumidade e os direitos fundamentais também às minorias étnicas envolvidas no conflito. Por fim, Bento XVI exprimiu o desejo de que a trégua em curso, obtida graças ao contributo da União Europeia, possa consolidar-se e transformar-se numa paz estável. A concluir a sua referência à Geórgia, o Papa convidou a comunidade internacional a continuar a dar o seu apoio com vista na obtenção duma solução duradoura para aquela região, mediante o dialogo e a boa vontade comum.

No Angelus deste domingo, o Papa improvisou algumas palavras de condolências pela morte repentina do bispo de Bolzano-Bressanone, localidade, onde Bento XVI passou duas semanas de férias depois de regressar da sua viagem à Austrália.

Com profunda emoção tive a notícia da morte de Mons. Wilhelm Egger – disse – acrescentando que o tinha deixado há poucos dias aparentemente de boa saúde e que nada deixavam pensar numa sua partida tão rápida deste mundo. O Papa uniu-se depois à dor dos familiares e de toda a diocese de Bolzano-Bressanone, onde Mons. Egger era apreciado e amado pelo seu empenho e a sua dedicação. Elevando fervidas orações de sufrágio por este servo bom e fiel da Igreja, o Papa dirigiu uma bênção apostólica aos parentes, aos sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis da diocese de Bolzano-Bressanone.
Mons. Egger faleceu a noite passada, na sequência de um repentino mal-estar quando se encontrava no bispado. Ele era frade capuchinho e biblista.

(Fonte: Radio Vaticana)
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Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio. Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.»Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!» Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto!»

(João 20, 24-29)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
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«O reconhecimento de Deus não se opõe de modo algum à dignidade humana, já que esta dignidade tem no próprio Deus o seu fundamento e perfeição. É Deus criador que constitui o homem inteligente e livre na sociedade. E, sobretudo, o homem é chamado como filho à união com Deus e à participação na sua felicidade»

(Gaudium et spes, nº 21)

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16
Ago 08
Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.»

(João 20, 19-23)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
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«Jesus trouxe Deus e, com Ele, a verdade sobre o nosso destino e a nossa origem; a fé, a esperança e o amor. Só a dureza do nosso coração nos leva a pensar que isto seja pouco».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

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15
Ago 08
“Perante o triste espectáculo de tantas falsas alegrias e ao mesmo tempo de tantas angústias e sofrimentos”, Bento XVI convida os crentes a aprenderem com Maria a “ser sinais de esperança e de consolação”, anunciando com a vida a ressurreição de Cristo.

Na Missa celebrada neste dia 15 de manhã, na Igreja paroquial de Castelgandolfo, o Papa observou que a solenidade da Assunção de Maria é uma ocasião para com ela “ascender às alturas do espírito, onde se respira o ar puro da vida sobrenatural e se contempla a beleza mais autêntica, que é a santidade”.

Sublinhando que “o clima” desta celebração se encontra todo “impregnado de alegria pascal”, afirmou Bento XVI: “A festa de hoje leva-nos a elevar o olhar para o céu. Não um céu feito de ideias abstractas, nem sequer um céu imaginário criado pela arte, mas o céu da verdadeira realidade, que é o próprio Deus: Deus é o céu. É Ele a nossa meta, a meta e a morada eterna de onde provimos e para a qual tendemos”.Quando Maria adormeceu para este mundo para despertar no céu (observou o Papa), na verdade “seguiu simplesmente, pela última vez, o Filho Jesus na viagem mais longa e decisiva – a sua passagem deste mundo ao Pai”.

“Como Ele, juntamente com Ele, partiu deste mundo para tornar à casa do Pai. Nada disto está longe de nós, como poderia parecer num primeiro momento, porque todos nós somos filhos de Deus Pai, todos nós somos irmãos de Jesus e todos nós somos filhos de Maria, nossa Mãe. E todos estamos voltados para a felicidade. E a felicidade a que tendemos é Deus, e assim todos nós nos encontramos a caminho desta felicidade que chamamos céu, que é Deus”.

Na homilia da Missa desta solenidade da Assunção, na Igreja paroquial de Castelgandolfo, Bento XVI fez votos de “que Maria nos ajude a fazer com que cada momento da nossa existência seja um passo neste caminho para Deus”, de tal modo “que se torne presente também a realidade do céu, a grandeza de Deus, na vida do nosso mundo”. É este “o dinamismo pascal do homem, de cada homem, que se quer tornar celeste, felicíssimo, por força da Ressurreição de Cristo”.

“Aquela da qual Deus tinha tomado a sua carne e cuja alma tinha sida trespassada por uma espada no Calvário foi a primeira a encontrar-se associada, e de modo singular, no mistério desta transformação para a qual todos nós tendemos, também nós muitas vezes trespassados pelas espadas dos sofrimentos deste mundo”.

Estas “realidades tão sublimes” – reconheceu o Papa – não são de certo os raciocínios que as fazem compreender, mas sim “a fé simples, franca, directa” e “o silêncio da oração”…

“Contemplando no céu nossa Senhora da Assunção compreendemos melhor que a nossa vida de cada dia, embora marcada por provas e dificuldades, desliza como um rio em direcção ao oceano divino, em direcção à plenitude da alegria e da paz. Compreendamos que o nosso morrer não é um fim, mas o ingresso na vida que não conhece a morte. O nosso entardecer no horizonte deste mundo é um ressurgir na aurora do mundo novo, do dia eterno”.

A concluir a sua homilia, nesta Missa da Assunção, Bento XVI dirigiu-se em oração a Maria, pedindo-lhe que nos mantenha constantemente orientados para a verdadeira pátria da bem-aventurança. “Perante o triste espectáculo de tantas falsas alegrias e ao mesmo tempo de tantas angústias e sofrimentos tão difusos no mundo, precisamos de aprender com Maria a tornarmo-nos sinais de esperança e de consolação. Temos que anunciar com a nossa vida a ressurreição de Cristo”.

(Fonte: Radio Vaticana - destaque da responsabilidade do autor do blogue)
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Ao meio-dia, no pátio interior da residência de Castelgandolfo, perante grande número de peregrinos ali congregados, Bento XVI referiu de novo, por outras palavras, ao mistério contido nesta solenidade da Assunção de Maria:

“A Assunção de Maria ao céu indica-nos a meta última da nossa peregrinação terrena,. Recorda-nos que todo o nosso ser – espírito, alma e corpo – está destinado à plenitude da vida. Que quem vive e morre no amor de Deus e do próximo será transfigurado à imagem do corpo glorioso de Cristo ressuscitado. Que o Senhor abate os soberbos e exalta os humildes. É isto que nossa Senhor proclama para sempre com o mistério da sua assunção. Sejas sempre louvada, ó Virgem Maria! Reza ao Senhor por nós!


Na sua alocução antes da recitação do Angelus, o Papa recordou ainda que, “como ensina o Concílio Vaticano II, Maria santíssima há-de ser sempre colocada no mistério de Cristo e da Igreja”. “Do Paraíso, Maria continua a velar – sempre, mas especialmente nas horas difíceis - sobre os seus filhos, que o próprio Jesus lhe confiou antes de morrer na cruz”. Esta “solicitude materna” está bem patente nos tantos santuários marianos existentes… E aqui Bento XVI quis recordar um de modo especial:


“Penso neste momento de modo especial na singular cidadela mundial da vida e da esperança que é Lourdes, onde, se Deus quiser, me deslocarei daqui a um mês, para celebrar os 150 anos das aparições marianas ali ocorridas”.



(Fonte: Radio Vaticana)
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«A nossa Mãe subiu aos Céus em corpo e alma. Repete-Lhe que, como filhos, não queremos separar-nos d'Ela... Ela há-de ouvir-te!»

(S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
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Ave, María, grátia pléna, Dóminus técum;
benedícta tu in muliéribus,
et benedíctus frúctus ventris túi, Jésus.
Sáncta María, Máter Déi,
óra pro nóbis peccatóribus
nunc et in hóra mórtis nóstrae.
Amen.
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No teu parto guardaste a virgindade e na tua dormição não abandonaste a mundo, ó Mãe de Deus: alcançaste a fonte da vida. Tu que concebeste o Deus vivo e que, pelas tuas orações, hás-de livrar as nossas almas da morte.

(Liturgia bizantina in Catecismo da Igreja Católica § 966)
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«Como eu gostaria de ter sido Padre para, em minhas pregações, discorrer sobre a Virgem Maria!
Sabe-se bem que a Virgem Santíssima é a rainha do Céu e da Terra, mas ela é muito mais Mãe do que Rainha e as pessoas não deveriam propagar, como tantas vezes ouvi, que, por causa de suas prerrogativas, ela eclipsa a glória de todos os santos, assim como o sol, que ao se levantar, derrama a sua luz e eclipsa todas as estrelas.Meu Deus, isto seria estranho! Uma mãe fazendo com que desapareça a glória de seus filhos!Eu penso de uma forma completamente diferente; acredito que ela fará crescer, e muito, o esplendor dos eleitos».

(Santa Teresa do Menino Jesus [1873-1897], Carmelita, Doutora da Igreja)

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- Angelus Domini nuntiavit Mariae.
- Et concepit de Spiritu Sancto.

Ave Maria, gratia plena, Dominus tecum;
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus ventris tui, Jesus.
Sancta Maria, Mater Dei,
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora mortis nostrae. Amen.

- Ecce ancilla Domini.
- Fiat mihi secundum verbum tuum.
- Ave Maria...

- Et verbum caro factum est.
- Et habitavit in nobis.
- Ave Maria...

- Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix.
- Ut digni efficiamur promissionibus Christi.

Oremus
Gratiam tuam, quaesumus, Domine, mentibus nostris infunde, ut qui, angelo nuntiante, Christi Filii tui Incarnationem cognovimus, per Passionem eius et Crucem ad resurrectionis gloriam perducamur. Per eundem Christum Dominum nostrum. Amen.

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«Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem.Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos.Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.»

(S. Lucas 1, 47-55)
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Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver um espírito.Disse-lhes, então: «Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo. Tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais que Eu tenho.»Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa que se coma?» Deram-lhe um bocado de peixe assado; e, tomando-o, comeu diante deles.

(Lucas 24, 36-43)

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14
Ago 08
«[Maria] vive na Palavra de Deus, vive no interior da Palavra toda a sua existência. Quase podemos dizer que ela está impregnada pela Palavra. Assim, é a Palavra que inunda o seu pensamento, toda a sua acção».

(Discurso por ocasião da conclusão dos Exercícios Espirituais – 11/III/2006 – Bento XVI)
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Ao chegarem perto da aldeia para onde iam, fez menção de seguir para diante. Os outros, porém, insistiam com Ele, dizendo: «Fica connosco, pois a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Entrou para ficar com eles. E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho. Então, os seus olhos abriram-se e reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença. Disseram, então, um ao outro: «Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?»

(Lucas 24, 28-32)

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«[Maria] vive na Palavra de Deus, vive no interior da Palavra toda a sua existência. Quase podemos dizer que ela está impregnada pela Palavra. Assim, é a Palavra que inunda o seu pensamento, toda a sua acção».

(Discurso por ocasião da conclusão dos Exercícios Espirituais – 11/III/2006 – Bento XVI)
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«[Maria] vive na Palavra de Deus, vive no interior da Palavra toda a sua existência. Quase podemos dizer que ela está impregnada pela Palavra. Assim, é a Palavra que inunda o seu pensamento, toda a sua acção».

(Discurso por ocasião da conclusão dos Exercícios Espirituais – 11/III/2006 – Bento XVI)
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13
Ago 08
“O primeiro serviço que possa prestar à Igreja e à humanidade é a oração”, porque “quem reza nunca perde a esperança”: palavras de Bento XVI, nesta quarta-feira de manhã, em Castelgandolfo, acolhendo um numeroso grupo de peregrinos de variados países, congregados em Audiência geral. Foi a primeira vez desde os tempos do Papa Paulo VI, há trinta anos, que este encontro semanal do Papa com os fiéis teve lugar na residência estiva. João Paulo II sempre se deslocava de propósito a Roma, durante o verão, nestas circunstâncias.

Bento XVI, que regressou segunda-feira passada de Bressanone, no norte de Itália, onde passou duas semanas de repouso,começou por agradecer uma vez mais a todos os que ali o acolheram e contribuíram para que aquelas de montanha fossem “dias de serena distensão” em que – disse – nunca deixou de recomendar ao Senhor quantos se confiam às suas orações. “E tantíssimos são” – referiu o Papa – os que lhe escrevem expondo tantas diversas situações de vida, alegrias e projectos, mas também e sobretudo preocupações e problemas, familiares e de trabalho, com as próprias expectativas e esperanças, juntamente com as “angústias ligadas às incertezas que a humanidade está vivendo neste momento”.

Na sua catequese em italiano o Papa, ilustrando precisamente a força da oração, como reserva de esperança e de serenidade, apontou o exemplo de dois santos que a liturgia recorda nestes dias: a alemã Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein) e o polaco Maximiliano Kolbe, ambos vítimas da violência nazi no campo de concentração de Auschwitz, que caminharam conscientemente para a morte, rezando e oferecendo a própria vida, num exemplo heróico de fé e de esperança.

Aparentemente – observou o Papa – as suas existências poderiam ser consideradas uma derrota, mas é precisamente no seu martírio que resplandece o amor que vence as trevas do egoísmo e do ódio”.

Nas saudações em diferentes línguas aos grupos presentes, não faltou uma saudação em português, com uma referência expressa a peregrinos de Lisboa, da Universidade Católica...Desejo saudar, cordialmente o grupo da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, e a tripulação do Navio-Escola «Brasil» da Marinha brasileira, aos quais faço votos de que levem deste encontro a lembrança que a vossa vida tem como objetivo servir, com caridade cristã, os cidadãos da vossa Pátria, pelas rotas da paz, da solidariedade e da fraternidade!Com estes votos, de todo coração abençoo a vós e às vossas famílias, bem como a todos os peregrinos de língua portuguesa aqui presentes.

(Fonte: Radio Vaticana)
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«Nosso Senhor tem cuidado contínuo dos passos dos Seus filhos, isto é, daqueles que possuem a caridade, fazendo-os caminhar diante d’Ele, estendendo-lhe a Sua mão nas dificuldades. Assim o declarou por Isaías: ‘Sou o teu Deus que te toma pela mão e te diz: Não temas, Eu te ajudarei’ (Is 41,13). De modo que, além de muito ânimo, devemos ter suma confiança em Deus e no Seu auxílio, pois se não faltamos à graça, Ele concluirá em nós a boa obra da nossa salvação, que começou»

(Tratado do amor de Deus, liv. 3, cap. 4 – São Francisco de Sales)

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Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer.Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto caminhais?» Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias!» Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-lhe: «O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado».

(Lucas 24, 13-20)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
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12
Ago 08
Dito isto, voltou-se para trás e viu Jesus, de pé, mas não se dava conta que era Ele. E Jesus disse-lhe: «Mulher, porque choras? Quem procuras?» Ela, pensando que era o encarregado do horto, disse-lhe: «Senhor, se foste tu que o tiraste, diz-me onde o puseste, que eu vou buscá-lo.» Disse-lhe Jesus: «Maria!» Ela, aproximando-se, exclamou em hebraico: «Rabbuni!» - que quer dizer: «Mestre!»

(João 20, 14-16)

*vide explicação nome adoptado em: http://spedeus.blogspot.com/2008/08/ftima-via-lucis-via-gloriosa-vide.html
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…será o desejo de oferecer a verdade e conduzir à unidade. Sinal de amor será igualmente dedicar-se sem reservas e sem olhar para trás ao anúncio de Jesus Cristo»

(Evangelii nuntiandi, nº 79 – Paulo VI)
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11
Ago 08
«Deus, que te criou sem ti, não te salvará sem ti»

(Sermo 169,13 – Santo Agostinho)
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Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição. Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer, pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

(João 20, 3-9)

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Nascida em Assis, a 16 de Julho de 1194 (?), morreu na sua terra natal a 11 de Agosto de 1253, Santa Clara era a filha mais velha de Offreduccio Favavonne, conde de Sasso-Rosso e descendente abastado de uma antiga família romana, que possuía um palácio em Assis e um castelo no Monte Subasio. A sua mãe, Ortolana, pertencia à nobre família de Fiumi e era uma mulher muito piedosa. Desde tenra idade, Clara demonstrava possuir grandes virtudes, dedicando-se à oração e à penitência. Aos dezoito anos ouviu São Francisco de Assis pregar na igreja de São Jorge de Assis e, inspirada pelas suas palavras, seguiu-o e pediu-lhe que a ajudasse a abraçar uma vida de acordo com as Sagradas Escrituras. Este reconhecendo em Clara uma alma destinada às grandes realizações religiosas, prometeu ajudá-la. No Domingo de Ramos, Santa Clara foi à missa da Catedral mas não se dirigiu ao altar, como sempre, para receber o ramo, e ficou no seu lugar. Para espanto de todos o Bispo desceu do altar e veio-lhe colocar o ramo nas mãos. Nessa mesma noite, saiu de casa dos seus pais e, acompanhada por uma tia, dirigiu-se a uma humilde Capela da Porciúncula, onde São Francisco lhe cortou o cabelo, lhe vestiu uma túnica e um véu, admitindo-a ao serviço de Cristo nesse dia 20 de Março de 1212. Alojada temporariamente no Convento das freiras beneditinas de São Paulo, perto de Bascia, recusou os argumentos do pai para a dissuadir da sua profissão de fé, mesmo quando este a tentou levar para casa à força. Alguns anos mais tarde, São Francisco transferiu a Santa para o Mosteiro de Sant'Angelo in Panzo, para lhe proporcionar uma maior e desejada solidão e onde Santa Inês, a jovem irmã de Santa Clara, se lhe veio juntar, fugindo da família. Santa Clara e Santa Inês mudaram-se, com algumas companheiras, para um local perto da Capela de São Damião, onde foi fundada a primeira comunidade da Ordem das Damas Pobres, ou Clarissas, a segunda Ordem de São Francisco. Em 1219, durante uma ausência de São Francisco, o futuro Papa Gregório IX, estabeleceu a regra escrita das Clarissas, tendo como base a Regra de São Bento, retirando-lhes assim o carácter de absoluta pobreza que era tão defendido por São Francisco e conferindo-lhes um carácter monástico. Santa Clara recusou firmemente abandonar os seus votos de pobreza, o que impressionou o Papa e o levou a corrigir a Regra de 1219 com o Privilegium Paupertatis de 1228, cujo original ainda está guardado nos arquivos do Protomosteiro Santa Clara de Assis. O Papa Inocente IV confirmou em definitivo a Regra das Clarissas, em 1253, dois dias antes da morte de Santa Clara, assegurando a esta Ordem o tesouro precioso da pobreza que Santa Clara, em imitação de São Francisco de Assis, tanto havia defendido. Esta regra definitiva era uma adaptação da regra escrita por São Francisco para os seus Frades Menores em 1223. Durante a sua vida, Santa Clara teve a grande satisfação de ver entrar na Ordem das Clarissas, também a sua irmã Beatriz, a sua mãe Ortolana e a sua tia Branca, bem como a fundação de muitos mosteiros de Clarissas por toda a Europa. A influência de Santa Clara e São Francisco na reforma dos valores da Igreja foi de grande importância para a civilização e para a cultura europeias no século XIII.Para além do episódio da Custódia do Santíssimo que dissuadiu os soldados de Frederico II, existem relatos de uma segunda investida liderada pelo general Vitale di Aversa que foi afastada por uma grande tempestade, uma ajuda de Deus invocada pelas Clarissas. Este feito de Santa Clara contribuiu para uma ainda maior estima por parte do povo de Assis. Sentindo a proximidade da sua morte, Santa Clara reuniu a sua comunidade e lembrou-lhes as dádivas recebidas de Deus e exortou-as a observarem a pobreza evangélica. Apesar do desejo das Clarissas de conservarem o seu corpo entre elas, este foi colocado na Capela de São Jorge de Assis, onde a Santa tinha ouvido São Francisco pela primeira vez, aguardando a construção de Basílica de São Francisco, em Assis. Apenas dois anos mais tarde, Santa Clara foi canonizada por Alexandre IV, em 26 de Setembro de 1255, começando pouco tempo depois a construção da Igreja do Mosteiro de Santa Clara, onde o corpo de Santa Clara foi depositado, longe da vista e do alcance das multidões. O túmulo de Santa Clara foi encontrado em 1850 e, em 1872, o seu esqueleto em perfeito estado de conservação foi guardado numa cripta onde ainda hoje pode ser visto, na Igreja de Santa Clara.


(Fonte: Infopédia)
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10
Ago 08
A dramática situação de guerra que afecta a Geórgia e a Ossétia do Sul é acompanhada com grande intensidade pelo Papa, que se lhe referiu expressamente, neste Domingo ao meio-dia, depois da recitação do Angelus, diante da catedral de Bressanone, Tirol do Sul, onde está concluindo um período de repouso nos Alpes italianos.“São motivo de profunda angústia – afirmou Bento XVI - as notícias, cada vez mais dramáticas, dos trágicos acontecimentos que se estão verificando na Geórgia e que, a partir da região da Ossétia do Sul, já causaram muitas vítimas inocentes, constrangendo grande número de civis a deixar as próprias casas. É meu vivo desejo e aspiração que cessem imediatamente as acções militares e que (todos) se abstenham, também em nome da herança cristã comum, de ulteriores confrontos e retorsões violentas que podem degenerar num conflito de proporções ainda mais vastas. Retome-se resolutamente o caminho das negociações e do diálogo respeitoso e construtivo, evitando assim ulteriores e dilacerantes sofrimentos àquelas queridas populações.Convido também a Comunidade internacional e os países mais influentes na actual situação a desenvolverem todos os esforços para sustentar e promover iniciativas visando alcançar uma solução pacífica e duradoura, a favor de uma convivência aberta e respeitosa. Juntamente com os nossos irmãos ortodoxos, rezemos intensamente por estas intenções, que colocamos confiadamente nas mãos da Santíssima Virgem Maria, Mãe de Jesus e de todos os cristãos”.

(Fonte: Radio Vaticana)
Veja o vídeo em língua italiana do apelo do Santo Padre:
publicado por spedeus às 13:19


publicado por spedeus às 12:38

Terminado o sábado, ao romper do primeiro dia da semana, Maria de Madalena e a outra Maria foram visitar o sepulcro. Nisto, houve um grande terramoto: o anjo do Senhor, descendo do Céu, aproximou-se e removeu a pedra, sentando-se sobre ela. O seu aspecto era como o de um relâmpago; e a sua túnica, branca como a neve. Os guardas, com medo dele, puseram-se a tremer e ficaram como mortos. Mas o anjo tomou a palavra e disse às mulheres:«Não tenhais medo. Sei que buscais Jesus, o crucificado; não está aqui, pois ressuscitou, como tinha dito. Vinde, vede o lugar onde jazia e ide depressa dizer aos seus discípulos: 'Ele ressuscitou dos mortos e vai à vossa frente para a Galileia. Lá o vereis.' Eis o que tinha para vos dizer».

(Mateus 28, 1-7)
publicado por spedeus às 00:03

Um grupo de leigos de italianos ofereceu ao Santuário de Fátima 14 pinturas (80cm x 70cm) de Vanni Rinaldi com representações que vão desde a Ressurreição do Senhor ao dia Pentecostes quando o Senhor envia aos Apóstolos acompanhados pela Virgem Maria, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo.

O Santuário tem-nas expostas com carácter permanente, na denominada Zona da Reconciliação da Igreja da Santíssima Trindade num espaço entre as Capelas da Ressurreição e do Santíssimo Sacramento.

As pinturas, na modesta opinião do signatário, têm uma elevada qualidade artística e daremos hoje início à sua apresentação procurando inserir uma citação Bíblica adequada a cada uma.

Como nota final, desejo acrescentar que optei por não adoptar a tradução do Santuário para “Via Lucis” – Caminho da Luz – e chamar-lhe Via Gloriosa, que não é evidentemente uma tradução literal, mas sim coincidente com os três primeiros Mistérios dos Mistérios Gloriosos do Santo Rosário.

É certo que a Luz simboliza o acolhimento do Espírito Santo no Baptismo, o próprio Cristo, a fé, a razão, a Palavra de Deus e a Santíssima Trindade, podendo através dela chegarmos ao Senhor, ou melhor dizendo, podendo Ela ser o próprio Senhor, mas as Estações são de tal forma graficamente e artisticamente explícitas, que ainda assim, entendo como mais condicente a denominação adoptada pelo signatário.

Chamar-lhe Via Luminosa, aqui numa tradução mais literal, seria uma terceira alternativa mais apropriada ainda que a adoptada pelo Santuário, sempre segundo o critério sujectivo do autor deste blogue, correndo porém o risco de se confundir com os Mistérios Luminosos.

O Senhor na Sua infinita bondade perdoar-me-á pela liberdade assumida.

Votos de um Bom Domingo do Senhor!

(JPR)
publicado por spedeus às 00:02

«Naturalmente, em primeiro lugar, é possível ver na relação entre ‘mansidão’ e promessa de terra uma normal lição da história: os conquistadores vão e voltam; permanecem os simples, os humildes, aqueles que cultivam a terra e não cessam de semear e colher entre tribulações e alegrias».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

publicado por spedeus às 00:01

publicado por spedeus às 00:00

09
Ago 08
Em cerimónia realizada ao final da tarde hoje no Seminário Maior da cidade que o tem acolhido com um enorme entusiasmo e carinho, o Santo Padre foi nomeado cidadão honorário de Brixen/Bressanone, durante a qual foi convidado a regressar no próximo ano tendo respondido “Se for essa a vontade de Deus”.

(JPR com base na imprensa local de Bressanone)
publicado por spedeus às 22:34

Edith Stein nasceu em Breslau (então Alemanha, hoje Wrockław, na Polónia) no dia 12 de Outubro de 1891, no seio duma família judaica. Tendo procurado apaixonadamente a verdade através de profundos estudos filosóficos, encontrou-a mediante a leitura da autobiografia de Santa Teresa de Jesus. Em 1922 recebeu o baptismo na Igreja católica e em 1933 entrou no Carmelo de Colónia. Morreu mártir da fé cristã nos fornos crematórios do campo de concentração de Birkenau (Auschwitz) no dia 9 de Agosto de 1942, durante a perseguição nazi, oferecendo o seu holocausto pelo povo de Israel. Mulher de inteligência e cultura singulares, deixou numerosos escritos de elevada doutrina e de profunda espiritualidade. Beatificada em Colónia no dia 1 de Maio de 1987, foi canonizada no dia 11 de Outubro de 1998 e declarada co-padroeira da Europa no dia 2 de Outubro do ano seguinte por João Paulo II.


(Fonte: site da Ordem do Carmo em Portugal)
publicado por spedeus às 08:51

"O notável teólogo alemão", assim descreveu, o amigo de velha data e ex-Presidente da República italiano, Francesco Cossiga, o Papa Bento XVI que o convidou para um almoço - "spaghetti al pomodoro" - entre amigos em que não se falou de política, "isso fica a cargo do Secretário de Estado" disse.

Francesco Cossiga originário da Sardenha e filho de um casal italo-germânico é bilingue, além de compartilhar com o Santo Padre um enorme gosto pela música.



(Texto de JPR com base em diversas fontes)
publicado por spedeus às 00:39

«Todos nós, sem dúvida, queremos viver felizes, e não há entre os homens quem não dê o seu assentimento a esta afirmação, mesmo antes de ela ser plenamente enunciada»

(De moribus Ecclesiae catholicae 1. 3,4 - Santo Agostinho)


«Como é então, Senhor, que eu Te procuro? De facto, quando Te procuro, ó meu Deus, é a vida feliz que eu procuro. Faz com que Te procure, para que a minha alma viva! Porque tal como o meu corpo vive da minha alma, assim a minha alma vive de Ti»

(Confissões, 10, 20, 29 - Santo Agostinho)


«Só Deus sacia»

(In Symbolum Apostolorum scilicet «Credo in Deum» expositio, c. 15 – São Tomás de Aquino)
publicado por spedeus às 00:03

publicado por spedeus às 00:01

«Bem-Aventurados os mansos, porque possuirão a terra»

(S. Mateus – V, 5)

«O sábado é o fim da criação, indica a sua finalidade: existe porque Deus queria criar um lugar de resposta ao seu amor, um lugar de obediência e de liberdade. Desta forma, através da dolorosa aceitação da história de Israel com Deus, foi-se alargando e aprofundando gradualmente uma ideia da terra que apontava sempre menos para uma posse nacional e cada vez mais para a universalidade do direito de Deus sobre o mundo».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
publicado por spedeus às 00:01

E da Catedral sai um pequeno exército de Sacerdotes: uns vestidos de cinzentos, outros de preto, uns de batina, jovens e mais idosos; um grupo heterogéneo, cujos membros no entanto portadores do mesmo sorris espelhado na cara.

«É a primeira vez que o encontro e encontrei uma pessoa humana, muito próximo a todos nós – explica D. Manuel Dalla Torre – impressionou-me o facto de a uma pergunta tenha respondido de não poder ser infalível: parece-me ser um sinal de uma Igreja que deseja confrontar-se». (vide palavras de Bento XVI http://spedeus.blogspot.com/2008/08/bento-xvi-ontem-dirigindo-se-400.html )

D. Josef Gelmi sentiu-se protagonista: «Mencionou haver lido o meu livro sobre os Papas com o nome “Bento ao seu irmão” – explica orgulhoso -, mas que mais me marcou foi uma frase simples: “Não é necessário debater-se se a fé tem futuro: a fé é o futuro”».


(© Copyright Corriere dell'Alto Adige – tradução do italiano de JPR)
publicado por spedeus às 00:00

08
Ago 08
«Wojtyla era um gigante da fé e derrubava muros. Neste nosso mundo do activismo, do jovem e do belo, a mensagem do sofrimento e da paixão tem um valor especial». Foi esta a resposta (aqui reproduz-se apenas um excerto) do Papa à pergunta sobre o sofrimento humano que lhe foi colocado por Willy Fusano, 42 anos, sacerdote atingido por esclerose múltipla e confinado a uma cadeira de rodas.


(© Copyright Corriere dell'Alto Adige – tradução do italiano de JPR)
publicado por spedeus às 14:39

«(…) as Bem-Aventuranças são sinais que indica a estrada também à Igreja; esta deve reconhecer nelas o seu modelo, indicações do seguimento importantes para todo o fiel, embora o sejam de modo diferente segundo as várias vocações».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
publicado por spedeus às 00:01

«Dá "toda" a glória a Deus. - "Espreme" com a tua vontade, ajudado pela graça, cada uma das tuas acções, para que nelas não fique nada que cheire a humana soberba, a complacência do teu "eu".» São Josemaría Escrivá – Caminho, 784 O ‘Spe Deus’ tem evidentemente um autor que normalmente assina JPR e que caso se justifique poderá assinar com o seu nome próprio, mas como o verdadeiramente importante é Deus na sua forma Trinitária, a Virgem Santíssima, a Igreja Católica e os seus ensinamentos, optou-se pela discrição.
NUNC COEPI - Blogue sugerido para questões de formação, doutrina, reflexões e comportamento humano
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