«Creio para compreender e compreendo para crer melhor» (Santo Agostinho, Sermão 43, 7, 9) (Santo Agostinho, Sermão 43, 7, 9)

08
Ago 08
publicado por spedeus às 00:00

As bem-aventuranças estão no coração da pregação de Jesus. O seu anúncio retorna as promessas feitas ao povo eleito, desde Abraão. A pregação de Jesus completa-as, ordenando-as, não já somente à felicidade resultante da posse duma terra, mas ao Reino dos céus:


«Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos céus.

Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.

Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a tema.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos céus.Bem-aventurados sereis, quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal de vós. Alegrai-vos e exultai, pois é grande nos céus a vossa recompensa» (Mt 5, 3-12).

(Catecismo da Igreja Católica § 1716)

publicado por spedeus às 00:00

07
Ago 08
Há já algum tempo que não ia a Fátima e foi uma agradável surpresa ter podido constatar na Igreja da Santíssima Trindade alguns “retoques” que permitiram melhorar expressivamente o painel do Pe. Rupnik com uma maior definição do Cordeiro de Deus e no Cristo com a ténue alteração da cor fazendo um ligeiro contraste com a Cruz.

Na denominada Zona da Reconciliação também existem evidentes melhorias, com uma zona dedicada ao Sacramento da Reconciliação que me surpreendeu positivamente pela quantidade de pessoas que esperavam para se poder confessar. Apenas um reparo à forma áspera em como uma presumível voluntária me informou que aquele não era um local para visitantes.

Na mesma zona também encontrei a Capela do Santíssimo Sacramento agora inteiramente dedicada à Adoração do Santíssimo, pena é que ao contrário da zona dos confessionários, não exista à semelhança do que existe na Basílica de S. Pedro em Roma, um guarda à entrada recordando que aquele local de destina exclusivamente à oração, contemplação, recolhimento absoluto e Adoração do Santíssimo, e me tenha visto confrontado com a necessidade de pedir silêncio.

Com o devido respeito pelos responsáveis do Santuário, a Adoração do Santíssimo é merecedora de tanto, aliás, eu diria de mais silêncio, que os locais de espera para as confissões, aonde não me apercebi que houvesse um Sacrário com o Senhor.


(JPR)
publicado por spedeus às 22:53

D. Paolo Rizzi, pároco em Bolzano, interrogou-o acerca do problema dos católicos não praticantes. Após a administração da Comunhão e do Crisma, os jovens afastam-se. O que fazer? «Não posso dar uma resposta infalível. Quando era mais jovem era mais rígido e pensava que, tratando-se de Sacramentos da Fé, seria problemático ministrá-los com demasiada flexibilidade. Com o decorrer do tempo compreendi que era necessário seguir a via do Senhor, aberto à misericórdia que acolhe todos os têm fé ainda que muito ténue. Se conseguirmos vislumbrar uma pequena chama de desejo de comunhão com a Igreja, existe uma razão para caminharmos nessa direcção».

O Padre Federico Lombardi, responsável das relações com a imprensa, fez saber que o Papa não fez qualquer referência à questão da Comunhão dos divorciados que, à luz das normas da Igreja, não podem receber a hóstia consagrada.


© Copyright L'Adige, 7 Agosto 2008 (tradução do italiano de JPR)

publicado por spedeus às 17:54

«(…): as Bem-Aventuranças exprimem o que significa discipulado. Tornam-se tanto mais concretas e reais quanto mais completa for a dedicação do discípulo ao serviço, como podemos constatar de forma exemplar em Paulo».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

publicado por spedeus às 00:02

“Pequeno de estatura, cabeça calva, pernas tortas, corpo bem formado, sobrancelhas cerradas, nariz um pouco saliente, cheio de bondade; às vezes parecia um homem, outras vezes, o rosto de um anjo”: este é o retrato de São Paulo apóstolo por um autor anónimo anterior ao ano 200.

Já nos acostumamos a vê-lo assim. Falta, porém, um elemento quase fundamental para reconhecê-lo cabalmente: a espada. Desde o momento em que ela lhe decepou a cabeça, nunca mais o abandonou em suas representações. Penso mesmo que a espada influenciou nossa fantasia: Paulo parece-nos mais um soldado de Cristo, um desbravador dos caminhos do Evangelho, um guerreiro de Deus, do que um pastor. Sem dúvida, quando o Ressuscitado lhe interceptou o caminho para Damasco, Paulo devia estar armado de uma espada. Sim, a espada é um bom ícone de Paulo, homem destemido, fariseu observante, apóstolo audaz.

A espada também aponta para outra faceta da personalidade de Paulo: sua palavra era espada cortante: falada ou escrita, faz ressoar ainda hoje a Palavra do próprio Deus. “A palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Julga os pensamentos e as intenções do coração” (Heb 4,12).

Com tantas “espadas” na vida de Paulo, será possível vê-lo como pastor? Penso que sim, se atentarmos para as características do pastor bom segundo o Evangelho.

A primeira qualidade do pastor é ser, ele mesmo, ovelha que entra pela Porta: a Porta é Jesus; entrar pela Porta é encontrar-se com Jesus, é ser salvo por Jesus. É nesse encontro que se inicia o processo de identificação com Jesus e, portanto, de transformação da ovelha em pastor. De facto, todo pastor, antes de tudo, deve ser uma boa ovelha, um bom discípulo de Cristo.

Nesse momento, vem-me à mente outro apóstolo, mais fácil de ser visto em vestes de pastor: Pedro. Também para ele foi decisivo o encontro com Jesus. Aliás, os encontros... Há em sua vida dois deles muito significativos que, de pescador, fazem-no pastor. Tais encontros podem ser sintetizados nas perguntas que Jesus faz a Pedro e nas respostas que elas provocam em Pedro. Simplificando, a primeira diz: “Quem sou Eu?” Sabemos como Pedro respondeu.

No caminho de Damasco, a situação parece invertida, mas é igualmente transformadora. Jesus corta o caminho de Paulo com uma pergunta: “Por que me persegues?” Paulo, aturdido, responde com outra: “Quem és Tu, Senhor?”. Paulo pergunta o que Pedro já sabia e ele ignorava. Por isso, Jesus declara-se abertamente: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues.” Foi nesse momento que a Porta se abriu, Paulo entrou, de “perseguidor” tornou-se “seguidor”, de ovelha, pastor.

Na raiz do pastoreio confiado a Pedro há uma segunda pergunta, insistente, decisiva: “Pedro, tu me amas?” A resposta à tríplice indagação deixa Pedro de olhos baixos e lacrimosos, mas ele responde com o coração: “Senhor, tudo sabes tudo, tu sabes que eu te amo”. Estas palavras confirmam-lhe a confiança de Jesus que o incumbe de pastorear o rebanho do Pai.

A tríplice pergunta e a tríplice resposta de Pedro não têm paralelos em Paulo. O que Pedro disse prontamente, Paulo o dirá ao longo de toda uma vida. Não se sentia ele como que “agarrado” pelo Ressuscitado? Havia alguém capaz de separá-lo do amor de Cristo? Não dizia que não era mais ele a viver, mas que Cristo vivia nele?

Quando na vida faltar o encontro pessoal com Cristo, quando o amor a Jesus inexistir ou for amortecido, não se procure o pastor; quando muito haverá o mercenário.

Mas, deixemos que Pedro siga seu destino e iluminemos melhor a figura de Paulo enquanto pastor.

A mesma audácia e intrepidez que impelia Paulo a prender os cristãos de Damasco foram o “combustível” de suas andanças e gestas missionárias desde Damasco, pelo Oriente Médio, até Roma: “Ai de mim, se não evangelizar!” E evangelizar é fundamentalmente anunciar o Cristo morto e Ressuscitado. Paulo viveu e morreu em função do cumprimento da missão que o próprio Jesus lhe confiou: “Este homem é um instrumento que escolhi para levar o meu nome perante às nações pagãs e aos reis, e também aos israelitas. Pois eu vou lhe mostrar o quanto ele deve sofrer pelo meu nome” (Act 9,15-16).

O sofrimento que Jesus lhe prometeu marcou presença em todo o trabalho missionário de Paulo. Com a mesma coragem que o zelo farisaico o lançou pela estrada de Damasco, Paulo enfrentou perigos sem conta, um trabalho incansável, perseguições de todo tipo, prisão, ameaças de morte... até que uma espada lhe cortou o fio da vida. As viagens, as vigílias, as pregações, todas as suas gestas apostólicas, fazem de Paulo um pastor entregue totalmente à missão de anunciar Jesus, de corresponder a seu chamado de apóstolo, certo de que, tanto na vida como na morte, pertence ao Senhor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas.

Após o encontro com o Ressuscitado, Jesus dá ordens a Ananias que vá encontrar-se com certo Saulo de Tarso, que naquele momento estava a orar. Ananias explica-lhe o mandato de Jesus e diz-lhe que veio para que recobrasse a vista e ficasse cheio do Espírito Santo. Eis Paulo: homem de oração, cheio do Espírito Santo. Na medida em que o primeiro encontro com o Senhor se renova pela oração ao longo dos dias, o Espírito Santo transforma o coração do pastor. Suas palavras e sua acção missionária tornarão presente o próprio Cristo, na força do Espírito.

Se o encontro com Cristo é transformador, o encontro do pastor com suas ovelhas também deve contribuir para que elas se transformem. Paulo ama suas ovelhas, com elas usa de firmeza e bondade. Sua presença, às vezes, é temida e suas cartas contêm advertências que obrigam a consciência das ovelhas a reconhecer os caminhos errados. Por outro lado, Paulo tem um coração materno, capaz de acolher qualquer ovelha ferida. É sensível a todos os problemas que afligem as comunidades, é o bom amigo que recorda os amigos distantes...

Organizador de comunidades e de estruturas eclesiais, Paulo aprecia o trabalho dos colaboradores, inclusive leigos. Anuncia a Palavra falando e escrevendo, procura estar presente em toda parte, soluciona os problemas das comunidades, expõe e aprofunda a fé em Cristo, polemiza com quem a deturpa, luta para que o Evangelho fermente a mentalidade do tempo... Em suma, Paulo nada poupou, fez-se tudo para todos a fim de cumprir sua missão até o fim.

Paulo brilha nos céus da Igreja como estrela de primeira grandeza e continuará a iluminá-la pelos séculos afora. Paulo, de espada na mão, indica à Igreja – e aos pastores de hoje – que é preciso ter sua mesma audácia para anunciar a Palavra de Deus a um mundo que tacteia por caminhos incertos ou errados.

Sim, de ovelha perdida a ovelha curada e salva; de perseguidor a seguidor de Jesus; Paulo da espada e da Palavra: Paulo, bom pastor!


(D. Hilário Moser, SDB - Bispo Emérito de Tubarão-SC – Brasil)

Fonte: CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, adapatações ortográficas de JPR
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Pai Nosso... Ave Maria...

ORAÇÃO FINAL:Ó doce JESUS, vulnerai o meu coração, afim de que lágrimas de arrependimento, de compunção e de amor, noite e dia me sirvam de alimento. Convertei-me inteiramente a Vós. Que o meu coração Vos sirva de perpétua habitação; Que a minha conduta vos seja agradável e que o fim da minha vida seja de tal modo edificante que eu possa ser admitido no Vosso Paraíso, onde, com os vossos Santos, hei de vos louvar para sempre. Assim seja!CONSAGRAÇÃO DIÁRIA A NOSSA SENHORA: Ó Santa Mãe Dolorosa de DEUS, ó Virgem Dulcíssima, eu Vos ofereço o meu coração afim de que o conserveis intacto como o Vosso Coração Imaculado. Eu Vos ofereço a minha inteligência, para que ela conceba apenas pensamentos de paz e de bondade, de pureza e verdade. Eu Vos ofereço a minha vontade, para que ela se mantenha viva e generosa ao serviço de DEUS. Eu vos ofereço meu trabalho, minhas dores, meus sofrimentos, minhas angústias, minhas tribulações e minhas lágrimas, no meu presente e meu futuro, para serem apresentadas por Vós ao Vosso Divino FILHO, para purificação da minha vida. Mãe Compassiva, eu me refugio em Vosso Coração Imaculado, para acalmar as dolorosas palpitações de minhas tentações, da minha aridez, da minha indiferença e das minhas negligências. Escutai-me ó Mãe, guiai-me, sustentai-me e defendei-me, contra todos os perigos da alma e do corpo, agora e por toda a eternidade.Assim seja.
publicado por spedeus às 00:00

06
Ago 08
publicado por spedeus às 21:28

publicado por spedeus às 00:04

Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e levou-os à parte a um monte alto, e transfigurou-Se diante deles.
O Seu rosto ficou refulgente como o sol, e Suas vestes tornaram-se luminosas, de brancas que estavam.
Eis que lhes apareceram Moisés e Elias falando com Ele.
Pedro tomando a palavra e disse a Jesus: «Senhor, que bom é estarmos aqui!
Se queres, farei aqui três tendas, uma para Ti, uma para Moisés e outra para Elias».


Estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem resplandecente e os envolveu; e saiu nuvem uma voz que dizia:
«Este é o Meu Filho muito amado em Quem pus toda a Minha complacência; ouvi-O».


Ouvindo isto, os discípulos caíram de bruços, e tiveram medo.
Jesus aproximou-se deles, tocou-os e disse-lhes:
«Levantai-vos, não temais».


Eles, então, levantando os olhos, não viram ninguém, excepto só Jesus.

(S. Mateus 17, 1-8)

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publicado por spedeus às 00:02

«A oração é, sem dúvida, a arma poderosíssima pela qual o Senhor nos dá a vitória contra todas as paixões malvadas e tentações infernais; mas esta oração deve fazer-se com espírito, isto é, não só verbalmente mas de coração. Deve, além disso, ser continua e em todas as circunstâncias da vida, porque assim como as batalhas são contínuas, assim há-de sê-lo também a oração (…).».

(Reflexões sobre a Paixão, cap. 9,3 – Santo Afonso Maria de Ligório)
publicado por spedeus às 00:01

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, vide verdadeira e fecunda, lembrai-Vos da abundante efusão de Sangue, que tão generosamente derramastes de Vosso Sagrado Corpo, assim como a uva é triturada no lagar. Do Vosso lado aberto pela lança de um dos soldados, jorraram Sangue e água, de tal modo que não retivestes uma gota sequer. E, enfim, como um ramalhete de mirra elevado na Cruz, Vossa Carne delicada se aniquilou, feneceu o humor de Vossas entranhas e secou a medula dos Vossos ossos. Por esta tão amarga Paixão e pela efusão de Vosso precioso Sangue, eu vos suplico, ó Bom JESUS, que recebais minha alma quando eu estiver na agonia. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:00

05
Ago 08
publicado por spedeus às 19:57

S. José Freinademetz (Abtei-Oeis, Tirol Meridional, 15 de Abril de 1852) - Taikia, Shantung, 28 de Janeiro de 1908) foi Sacerdote e missionário da Congregação do Verbo Divino na China. O seu processo de beatificação tido início em 1936, em 19 de Outubro de 1975 foi declarado Beato na Basílica de São Pedro em Roma pelo Papa Paulo VI e posteriormente canonizado em 5 de Outubro de 2003 pelo Papa João Paulo II.
Na China ficou conhecido como Fu-Schenfu que quer dizer "felicidade" (fu) e "sacerdote" (schenfu).
Nasceu numa das aldeias do Tirol denominada Ojes, situada a dois quilómetros da paróquia de Badia, localidade habitada pelos ladinos. Era o quarto filho de João Matias Freinademetz e de Ana Maria Alyzang. Frequentou a escola primária de 1858 a 1862 na terra natal e mais dois anos em Bressanone. Apresentou-se para o secundário em 1864 tendo estudado com os agostinhos regulares.
Foi ordenado sacerdote pelo Bispo Vicente Gasser, na catedral da Sé episcopal em 25 de Julho de 1875, ainda no terceiro ano do seminário e com dispensa de idade, inicialmente foi vigário paroquial na paróquia de São Martim, dois anos depois ingressou na Congregação do Verbo Divino.
Em 1879 foi enviado à China pelo fundador da Congregação, Pe. Arnaldo Janssen, ali foi pro-vigário, administrador diocesano e provincial da sua ordem. Adoptou os costumes chineses tanto no vestir como no domínio do idioma. Faleceu aos 56 anos vítima de tifo.


(Fonte: Wilkipédia com adaptação de JPR)
publicado por spedeus às 19:54

«Também Deus me fabricou uma couraça que não é de metal, mas de justiça: me preparou um escudo não de bronze, mas de fé. Tenho na mão uma espada aguda, a palavra do Espírito (…). É necessário que a tua vitória seja a de um homem que transborda contentamento».

(Catequeses Baptismais, III, 12 – São João Crisóstomo)
publicado por spedeus às 00:01

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, Filho Único do PAI, esplendor e imagem da sua substância, lembrai-Vos da humilde recomendação que LHE dirigistes dizendo: "Meu PAI, em Vossas Mãos entrego o Meu Espírito!" Depois expirastes, estando Vosso Corpo despedaçado, Vosso Coração trespassado e as entranhas da Vossa Misericórdia abertas para nos resgatar. Por esta preciosa morte eu Vos suplico, ó Rei dos Santos, que me deis força e me socorrais, para resistir ao demónio, a carne a ao sangue, afim de que, estando morto(a) para o mundo, eu possa viver somente para Vós. Na hora da morte, recebei, eu Vos peço, minha alma peregrina e exilada que retorna para Vós. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:00

04
Ago 08
Veja o vídeo no link abaixo e repare no impressionante gesto de agilidade, mas também de grande humildade, quando o Santo Padre se agacha para apanhar uma bandeira a uma senhora que acompanhava um idoso em cadeira de rodas e a quem acabava de acarinhar.

Nos pequenos gestos se vêem os grandes homens!




http://tv.repubblica.it/copertina/le-vacanze-del-papa/22671?video&ref=hpmm
publicado por spedeus às 21:03

«Uma vez que este inimigo pode mais que nós, devemos aproveitar-nos do ‘escudo da fé’, que é coisa sobrenatural, ouvindo uma palavra de Deus, ou recebendo os Sacramentos, ou meditando a doutrina da Igreja. E crendo firme com o entendimento que Deus pode tudo».

(Audi, filia, cap. 30 – São João de Ávila)
publicado por spedeus às 00:01

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, fortíssimo Leão, Rei imortal e invencível, lembrai-Vos da dor que vos acabrunhou quando sentistes esgotadas todas as vossas forças, tanto do Coração como do Corpo e inclinastes a cabeça dizendo: "Tudo está consumado!"Por esta angústia e por esta dor, eu Vos suplico, Senhor JESUS, que tenhais piedade de mim, quando soar a minha última hora e minha alma estiver amargurada e o meu espírito cheio de aflição. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:00

03
Ago 08
Pedindo uma maior atenção e recolhimento Sua Santidade convidou os presentes a “recordar juntos o fiel Servo de Deus Papa Paulo VI, do qual dentro de três dia celebraremos o 30º aniversário da sua morte. Como supremo Pastor da Igreja, Paulo VI guiou o povo de Deus à contemplação do rosto de Cristo, Redentor do homem e Senhor da história”.

“Precisamente – acrescentou – a amorosa orientação da mente e do coração para Cristo foi um dos pontos cardeais do Concílio Vaticano II. No centro de tudo está sempre e só Cristo: Ele está no centro das Sagradas Escrituras e da Tradição, no coração da Igreja, do mundo e de todo o universo”.

O Santo Padre realçou que “a Divina Providência chamou a Giovanni Battista Montini da Cátedra (Arquidiocese) de Milão à de Roma no momento mais delicado do Concílio. Como não agradecer ao Senhor pela sua profícua e valiosa acção pastoral? Podemos afirmar com o Apóstolo Paulo que a graça de Deus nele 'não foi em vão', fez prevalecer os seus dotes de grande inteligência e o seu apaixonado amor pela Igreja e pelos homens”.

A concluir invocou “a maternal intercessão de Maria para que nos faça fieis aos ensinamentos e ao testemunho de santidade deste inesquecível Pontífice”.


(Fonte: ACIprensa, tradução e adaptação a partir da edição online em espanhol de JPR)

publicado por spedeus às 14:43



Permito-me realçar para além da saudação aos participantes nos Jogos Olímpicos de Beijing, a sentida homenagem a Paulo VI que encerrou o Concílio Vaticano II que decorria em conturbação* e dirigiu a Igreja nos difíceis tempos que se lhe seguiram. O Papa evocando S. Paulo afirmou a propósito que "a Graça de Deus não havia sido em vão".

*na versão lida em alemão pelo Santo Padre foi utilizada a palavra tempestuoso quando se referia à forma como decorria o Concílio.
publicado por spedeus às 13:52

O Papa passa as suas férias em Bressanone escrevendo a segunda parte do seu livro sobre “Jesus da Nazaré” e preparando os discursos que proferirá em França durante a sua viagem no mês de Setembro – informação prestada pelo director da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi. Além do repouso, os passeios no interior do Seminário Maior de Bressanone e ao tempo dedicado ao irmão mais velho, não se encontrando portanto a dedicar o seu tempo à próxima encíclica.


(Fonte: Apcom – tradução e adaptação JPR)
publicado por spedeus às 13:37




O Santo Padre recordou nas diversas línguas a proximidade do dia em que se celebrará o 30º aniversário da morte do Papa Paulo VI (6 de Agosto de 1978 em Castelgandolfo), recordando a importância do Papa Montini no conturbado período durante e pós-Concílio.

Esta notícia será actualizada mais tarde.

(JPR)
publicado por spedeus às 11:14

publicado por spedeus às 09:34

Ave, María, grátia pléna, Dóminus técum;
benedícta tu in muliéribus,
et benedíctus frúctus ventris túi, Jésus.
Sáncta María, Máter Déi,
óra pro nóbis peccatóribus
nunc et in hóra mórtis nóstrae.Amen.
publicado por spedeus às 09:32

«A luta pela liberdade da Igreja – luta, porque o reino de Jesus não pode ser identificado com nenhuma estrutura política – deve ser travada em todos os séculos».

(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)

publicado por spedeus às 00:02

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, espelho de verdade, sinal de unidade, laço de caridade, lembrai-Vos dos inumeráveis ferimentos que recebestes, desde a cabeça até os pés, ao ponto de ficardes dilacerado e coberto pela púrpura do Vosso Sangue adorável. Ó quão grande e universal foi a dor que sofrestes em Vossa Carne virginal por nosso amor! Ó Dulcíssimo JESUS, que poderíeis fazer por nós que não o houvésseis feito? Eu vos suplico, ó meu Salvador, que vos digneis imprimir, com o Vosso Precioso Sangue, todas as Vossas chagas em meu coração, afim de que eu relembre, sem cessar, as Vossas Dores e o Vosso Amor. Que pela fiel lembrança da Vossa Paixão, o fruto dos Vossos Sofrimentos seja renovado em mim, cada dia mais, até que eu me encontre, finalmente, Convosco, que sois o tesouro de todos os bens e a fonte de todas as alegrias. Ó Dulcíssimo JESUS, concedei-me poder gozar de semelhante ventura na vida eterna. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:01

publicado por spedeus às 00:01

A Humanidade de Jesus Cristo Nosso Senhor e a misericórdia e o amor do Pai

«Os discípulos de João vieram buscar o corpo e sepultaram-no; depois, foram dar a notícia a Jesus.Tendo ouvido isto, Jesus retirou-se dali sozinho num barco, para um lugar deserto; mas o povo, quando soube, seguiu-o a pé, desde as cidades. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e, cheio de misericórdia para com ela, curou os seus enfermos» (Mt 14, 12-14)

S. Mateus é o único evangelista que clara e expressamente associa a notícia do martírio de João Baptista à retirada em busca de isolamento de Nosso Senhor, atrevo-me, reconhecendo que o atrevimento é grande, mas a fé e o amor com que escrevo também o são, a pensar que Jesus entristecido procuraria o conforto do Pai quando se retirou e Este na sua infinita bondade enviou-Lhe uma enorme multidão, como Lhe dizendo, a morte de João não foi em vão.


Nota: este texto já havia sido publicado no passado dia 24 de Junho, dia de S. João, mas referindo-se ele ao Evangelho de hoje, achei por bem voltar a inseri-lo. Obrigado!

(JPR)
publicado por spedeus às 00:00

02
Ago 08
publicado por spedeus às 00:07

«Quando a terna mãe ensina o seu filhinho a andar, ajuda-o e sustenta-o quando é necessário, deixando-o dar alguns passos pelos sítios menos perigosos e mais planos, tomando-lhe a mão e segurando-o, ou tomando-o nos seus braços e levando-o neles. Da mesma maneira Nosso Senhor tem cuidado contínuo dos passos dos Seus filhos»

(Tratado do amor de Deus, liv. 3, cap. 4 – São Francisco de Sales)
publicado por spedeus às 00:02

Salmo 139

SENHOR, Tu examinaste-me e conheces-me,
sabes quando me sento e quando me levanto;
à distância conheces os meus pensamentos.
Vês-me quando caminho e quando descanso;
estás atento a todos os meus passos.
Ainda a palavra me não chegou à boca,
já Tu, SENHOR, a conheces perfeitamente.
Tu me envolves por todo o lado
e sobre mim colocas a tua mão.
É uma sabedoria profunda, que não posso compreender;
tão sublime, que a não posso atingir!

Onde é que eu poderia ocultar-me do teu espírito?
Para onde poderia fugir da tua presença?
Se subir aos céus, Tu lá estás;
se descer ao mundo dos mortos, ali te encontras.
Se voar nas asas da aurora
ou for morar nos confins do mar
mesmo aí a tua mão há-de guiar-me
e a tua direita me sustentará.
Se disser: "Talvez as trevas me possam esconder,
ou a luz se transforme em noite à minha volta",
nem as trevas me ocultariam de ti
e a noite seria, para ti, brilhante como o dia.
A luz e as trevas seriam a mesma coisa!

Tu modelaste as entranhas do meu ser
e formaste-me no seio de minha mãe.
Dou-te graças por tão espantosas maravilhas;
admiráveis são as tuas obras.
Quando os meus ossos estavam a ser formados,
e eu, em segredo, me desenvolvia,
tecido nas profundezas da terra,
nada disso te era oculto.
Os teus olhos viram-me em embrião.
Tudo isso estava escrito no teu livro.
Todos os meus dias estavam modelados,
ainda antes que um só deles existisse.Como são insondáveis, ó Deus, os teus pensamentos!
Como é incalculável o seu número!
Se os quisesse contar, seriam mais do que a areia;
e, se pudesse chegar ao fim, estaria ainda contigo.

Ó Deus, faz com que os ímpios desapareçam;
afasta de mim os homens sanguinários.
Aqueles que maldosamente se revoltam,
em vão se levantam contra ti.
Não hei-de eu, SENHOR, odiar os que te odeiam?
Não hei-de aborrecer os que se voltam contra ti?
Odeio-os com toda a minha alma.
Considero-os como meus inimigos.

Examina-me, SENHOR, e vê o meu coração;
põe-me à prova para saber os meus pensamentos.
Vê se é errado o meu caminho
e guia-me pelo caminho eterno.
publicado por spedeus às 00:01

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, profundíssimo abismo de misericórdia, suplico-Vos, em memória de Vossas Chagas, que penetraram até a medula dos vossos ossos e atingiram até as vossas entranhas, que vos digneis afastar esse(a) pobre pecador(a) do lodaçal de ofensas em que está submerso(a) conduzindo- o(a) para longe do pecado. Suplico-Vos também, esconder-me de Vossa Face irritada, ocultando-me dentro de Vossas Chagas, até que a Vossa cólera e a Vossa justa indignação tenham passado. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:00

01
Ago 08
Hoje iniciam o seu merecido período de férias anuais milhões de europeus e a todos desejo um bom descanso, não podendo deixar de parte recomendação que ouvi de um Sacerdote há dias, as nossas férias das rotinas quotidianas não incluem férias de Deus.

Seria aliás, de uma enorme indelicadeza, para ser suave, esquecê-Lo ou arrumá-Lo na prateleira neste período. Diria mesmo, deverá ser o oposto, libertos das obrigações laborais, dediquemos-Lhe mais um pouco do nosso tempo na oração, peçamos-Lhe nos revigore o espírito e a alma para sermos mais fortes na nossa fé de forma a melhor enfrentarmos mais um ano de trabalho e preocupações, sobretudo não nos esqueçamos jamais, que Ele nunca tirou férias de nós e acompanha-nos durante toda a vida sem intervalos.

(JPR)
publicado por spedeus às 08:30

«Tenho a experiência de que, se me ajusto fielmente ao que quer de mim, Ele me faz descansar em verdes prados e me conduz a águas refrescantes. Reconforta a minha alma e guia-me pelo amor do seu nome. Mesmo que atravesse um vale tenebroso, não temo nenhum mal, porque Tu estás comigo. A tua clava e o teu cajado são o meu consolo.»

(Amigos de Deus 219 - S. Josemaría Escrivá de Balaguer)
publicado por spedeus às 07:49

«É indispensável que o Homem não se deixe escravizar pelo trabalho, que não o idolatre pretendendo encontrar nele o sentido último e definitivo da vida… O sábado é dia santificado [cfr. Ex 20, 8-9], ou seja, consagrado a Deus, no qual o Homem compreende melhor o sentido da sua existência e também da sua actividade laboral. Pode-se portanto, afirmar que o ensinamento bíblico sobre o trabalho encontra o seu remate no mandamento do descanso».

(Homília da Missa dos Trabalhadores em 19/VI/2006 – Bento XVI)
publicado por spedeus às 00:01

Pai Nosso... Ave Maria...

Ó JESUS CRISTO, que sois em todas as coisas começo e fim, vida e virtude, lembrai-Vos de que por nós fostes mergulhado num abismo de dores, da planta dos pés até o alto da cabeça. Em consideração da extensão das Vossas Chagas, ensinai-me a guardar os Vossos Mandamentos, mediante uma sincera caridade, mandamentos estes que são caminhos espaçoso e agradável para aqueles que Vos amam. Assim seja!
publicado por spedeus às 00:00

«Dá "toda" a glória a Deus. - "Espreme" com a tua vontade, ajudado pela graça, cada uma das tuas acções, para que nelas não fique nada que cheire a humana soberba, a complacência do teu "eu".» São Josemaría Escrivá – Caminho, 784 O ‘Spe Deus’ tem evidentemente um autor que normalmente assina JPR e que caso se justifique poderá assinar com o seu nome próprio, mas como o verdadeiramente importante é Deus na sua forma Trinitária, a Virgem Santíssima, a Igreja Católica e os seus ensinamentos, optou-se pela discrição.
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